Ajoelho-me tentando um perdão sentido
Reacendo a esperança dessa fumaça de paixão extinta
Recolho as acácias sobreviventes ao tempo
Reinvento um fato transformando em fogo ínfimo
Palavras talvez já não adiantem, soem frágeis
Perderam a força nesta ventania fria
Talvez se acharmos o desejo esquecido em algum lugar
Quebremos essa barreira criada em nosso entorno algum dia
O silencio conspira contra toda forma de querência
O corpo já não responde a tudo que dele se solicita
Devia ter abastecido a alma, esta ingrata, há tempos
De combustível de paixão renovável sem impurezas alheias
Ainda que meus joelhos sangrem ao relento
A penitencia intensa já não comove a alma
Em cada cena revista desta paixão consumida, nenhum charme
Restando apenas o vicio, o viço, tempo perdido, sem norte, a morte.
Reacendo a esperança dessa fumaça de paixão extinta
Recolho as acácias sobreviventes ao tempo
Reinvento um fato transformando em fogo ínfimo
Palavras talvez já não adiantem, soem frágeis
Perderam a força nesta ventania fria
Talvez se acharmos o desejo esquecido em algum lugar
Quebremos essa barreira criada em nosso entorno algum dia
O silencio conspira contra toda forma de querência
O corpo já não responde a tudo que dele se solicita
Devia ter abastecido a alma, esta ingrata, há tempos
De combustível de paixão renovável sem impurezas alheias
Ainda que meus joelhos sangrem ao relento
A penitencia intensa já não comove a alma
Em cada cena revista desta paixão consumida, nenhum charme
Restando apenas o vicio, o viço, tempo perdido, sem norte, a morte.
(Chico Córdula)
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