Quantos devaneios,
neste ciúme, que me consome!
Sumindo e retornando.
Sufocando-me, e conduzindo-me ao inconsciente.
Levando-me a dores constantes e caminhos adversos.
Que dores ainda me esperam nesta quimera?
Doce ilusão dos inconstantes amantes,
de fantasiosas relações delirantes.
Chamando-me a vontades dispersas,
dominando-me e fazendo-me tão frágil,
tal qual um poema efêmero,
em noite de chuva copiosa.
Enfraquecendo-me membros,
E escurecendo-me a alma,
transformando-me em um “outro”,
tal a brutalidade de sua força.
Tal a falta de sentido, de escolha,
de razão, que tolhe devassando o coração,
E transformando a força de um amor
Em ódio desmedido, insano e bandido.
Que fronteiras atravessar e que rumo tomar?
Sentindo esta dor latente, pungente
Sem remédio que cure ou amenize
Ou mesmo cicatrize tal sensação
Estranha de perda.
neste ciúme, que me consome!
Sumindo e retornando.
Sufocando-me, e conduzindo-me ao inconsciente.
Levando-me a dores constantes e caminhos adversos.
Que dores ainda me esperam nesta quimera?
Doce ilusão dos inconstantes amantes,
de fantasiosas relações delirantes.
Chamando-me a vontades dispersas,
dominando-me e fazendo-me tão frágil,
tal qual um poema efêmero,
em noite de chuva copiosa.
Enfraquecendo-me membros,
E escurecendo-me a alma,
transformando-me em um “outro”,
tal a brutalidade de sua força.
Tal a falta de sentido, de escolha,
de razão, que tolhe devassando o coração,
E transformando a força de um amor
Em ódio desmedido, insano e bandido.
Que fronteiras atravessar e que rumo tomar?
Sentindo esta dor latente, pungente
Sem remédio que cure ou amenize
Ou mesmo cicatrize tal sensação
Estranha de perda.
(Chico Córdula)
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