Em uma noite a divagar
Com bruma em poucas fadigas
Escutando-se umas cantigas
E exibindo visões dissonantes
E figuras arrogantes
Tentando nos hipnotizar.
Será inicio de pesadelo?
Em se buscando um segredo
Este bem escondido, não se pode achar
Estamos sofrendo um bocado
Sortilégio este danado, não faz o tempo passar
Esperança reduzida dos primeiros raios a brilhar.
Escuridão, paralelo de medo
Escola de bocejos tentando nos dominar
Será esta tortura o bastante?
Para nossa moral rastejante
Em tudo e todos nos derrotar?
Talvez quando tudo pareça perdido
Renasçamos por algum motivo
E voltemos à outra batalha travar.
Já sem medos ou fobias desgastantes
Enfrentando um novo dia radiante
Ai sim poderemos festejar.
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