Acredito no que posso...
Ainda que possa acreditar em tudo
Levo a vida num susto
De um surto, que a crendice pode dar.
Procuro a imagem selvagem da tela da tv
Que entre sussurros e murmúrios me deixa ver
Com nitidez dramática a força mágica
Que me leva para longe da realidade, outra vez.
Afinal que realidade posso contemplar?
Tendo de me contentar apenas em estar vivo
Num amargo e ambíguo dilema de viver
Ou morrer aos poucos na truculência de todo o ser.
Que escolha estúpida!
Ser fuzilado ou decapitado, como se houvesse escolha...
De uma ou de outra a melhor forma de morrer
Aquém da vontade, de quem não sabe
Nem ao menos o que é viver.
Mas afinal, que dilema é este?
Comparar morte com vida?
Como se houvesse alguma forma de se saber
O que nos leva a achar melhor estarmos vivos a morrer.
Ainda que possa acreditar em tudo
Levo a vida num susto
De um surto, que a crendice pode dar.
Procuro a imagem selvagem da tela da tv
Que entre sussurros e murmúrios me deixa ver
Com nitidez dramática a força mágica
Que me leva para longe da realidade, outra vez.
Afinal que realidade posso contemplar?
Tendo de me contentar apenas em estar vivo
Num amargo e ambíguo dilema de viver
Ou morrer aos poucos na truculência de todo o ser.
Que escolha estúpida!
Ser fuzilado ou decapitado, como se houvesse escolha...
De uma ou de outra a melhor forma de morrer
Aquém da vontade, de quem não sabe
Nem ao menos o que é viver.
Mas afinal, que dilema é este?
Comparar morte com vida?
Como se houvesse alguma forma de se saber
O que nos leva a achar melhor estarmos vivos a morrer.
Nenhum comentário:
Postar um comentário